quinta-feira, 19 de julho de 2018

Oferta de Serviços e Outras Práticas em Psicologia


Por: Gabriela Pires; Tácio Luciano; Yasmin Sena

Existe uma profissão atenta aos sentimentos, aos afetos, à saúde mental e bem-estar humano: a Psicologia. Segundo o Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Psicologia
é uma profissão que lida com os fenômenos psicológicos, tendo por isso um campo de atuação abrangente. No momento atual, a prática psicológica tem se evidenciado, principalmente, nas áreas da Saúde, da Educação e do Trabalho. No entanto, a cada dia, observa-se uma demanda crescente em relação aos serviços desse profissional em outras áreas de atividades humanas, como por exemplo, no âmbito do Esporte, do Direito, do Meio Ambiente e Ecologia Humana”.

A Psicologia é ampla e diversa: atua em vários campos, de maneira unidisciplinar ou em multidisciplinaridade; atua no SUS e na saúde coletiva; em serviços públicos e privados. Tem suas especialidades também: existe a Psicologia do Esporte, a Psicologia Clínica e Hospitalar, a Psicologia Jurídica, a Psicologia do Trabalho, a Psicologia Comunitária, a Psicologia Social, a Psicologia Ambiental, a Psicologia Escolar, e ainda outras... Mas onde começou essa História?
Embora tenha sido regulamentada como profissão no Brasil há apenas 50 anos, a Psicologia está presente como conhecimento e prática desde o início da nossa história. Ela é fruto do encontro e do confronto entre europeus, índios e negros. Está presente na formação intelectual e moral, na estrutura familiar, no entendimento do indivíduo. Para entender um pouco melhor, acesse esse vídeo, que conta, numa síntese este processo <https://www.youtube.com/watch?v=82shonzH99A>:



Atualmente a Psicologia oferta uma ampla variedade de serviços, como por exemplo: psicoterapia individual com crianças e adolescentes, adultos e idosos ou psicoterapia em grupos, plantão psicológico, orientação profissional, orientação comunitária, orientação e treinamento/ desenvolvimento, avaliação psicológica, dentre outros.
Diante dessa variedade de serviços ofertados, surgiu a necessidade de disciplinar a oferta de produtos e serviços ao público, por isso foi criada a Resolução CFP Nº 011/2000, aprovada em 20 de dezembro de 2000.

Abaixo alguns pontos principais que a resolução estabelece:
- Como função privativa do psicólogo o uso de métodos e técnicas psicológicas.
- Que o psicólogo baseará o seu trabalho no respeito à dignidade e integridade do ser humano.
- Que o psicólogo deve prestar serviços psicológicos em condições de trabalho eficiente, de acordo com os princípios e técnicas reconhecidas pela ciência, pela prática e pela ética profissional.
- Que o psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, dará́, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas, que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão
- Que o psicólogo ao promover publicamente seus serviços, informará com exatidão seu número de registro, suas habilitações e qualificações, limitando-se a estas.
  A resolução veda ao psicólogo:
- Utilizar o preço do serviço como forma de propaganda.
- Participar como Psicólogo de quaisquer atividades através dos meios de comunicação, em função unicamente de autopromoção.
- Fazer previsão taxativa de resultado;
- Propor atividades e recursos relativos a técnicas psicológicas que não estejam reconhecidos pela prática profissional

ü  Para ler a resolução na íntegra, acesse: <https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2000/12/resolucao2000_11.pdf>

Existem serviços que não são da Psicologia, mas que são Complementares a atuação do/a Psicólogo/a. O Conselho Federal de Psicologia (CFP), autoriza o uso desses serviços pelos/as Profissionais no exercício de suas funções: a psicomotricidade e a arteterapia, são exemplos de serviços complementares.
Ainda nesse âmbito de serviços, existem as Práticas Não Reconhecidas ou Não Autorizadas, onde a Psicologia não é contra ou não se opõe, mas que não fazem parte do escopo teórico da psicologia, nem se enquadram nas técnicas complementares. São técnicas utilizadas em vários tipos de terapia, mas que não fazem parte das práticas Psicológicas. Nesse caso, é importante que o/a Psicólogo/a fazendo uso das mesmas, saiba diferenciar os dois trabalhos ou as diferentes técnicas (Psicológica e Não autorizadas), deixando bem claro o lugar de onde atua para o cliente.
Nessa categoria de Práticas Não Reconhecidas ou não autorizadas, entra a Constelação Familiar. Definida como sendo:

Uma oficina composta por um grupo de indivíduos que não estão relacionados. Os membros do grupo representam a família da pessoa que deseja ser constelada ou constelar, assim o facilitador(a) examina a dinâmica familiar buscando os emaranhamentos e formas de equilibrar as ordens deste sistema para que ocorra as soluções (ATENDIMENTO EM CONSTELAÇÃO FAMILIAR; INSTITUTO PSIQUE).
  




Alguns Depoimentos sobre a oferta de Serviços em Psicologia e em outras práticas não reconhecidas, de dois Psicólogos, apesar das diferenças

      Psicóloga Géssica Amorim, CRP: 02/19050.

  1. Como foi sua formação em Psicologia? (Graduação; Pós-Graduação... Cursos etc.).
             “A graduação eu fiz na Federal (UFPE); já fazem 2 anos. Tenho uma pós-graduação concluída em Terapia Cognitivo Comportamental que fiz na ESUDA e uma para apresentar o TCC, em Trânsito na Fafire. Me formei e meu estágio foi em clínica no SPA na abordagem Psicanalítica. Trabalho com essa abordagem na clínica e tô no NASF da prefeitura. A TCC eu uso apenas em alguns casos muito específicos, por exemplo alguma abordagem com criança autista.”

  1. Como você “vende”/oferta seus serviços como Psicóloga?
            “Comecei a utilizar rede social agora pouco, mas a gente tem que ter muito cuidado pois o Código de Ética tem algumas limitações; é a mesma limitação que a gente tem pra oferecer serviços em rádio e em faixas, essas coisas a gente precisa ter na rede social. Eu parei pra ver um pouquinho, o que o Código de Ética dizia sobre a oferta de serviços e a rede social serve mais como informação também. Eu comecei a usar pra informar as pessoas até porque chegava muita gente pra clínica sem saber muito o que vinha fazer aqui, então eu uso mais pra informar as pessoas e poder oferecer o serviço também.”

  1. Qual o meio que você usa (contato/comunicação) para chegar até o cliente /usuário/paciente?
             “Para contato direto com o paciente, como eu subloco sala em clínicas eles marcam o horário direto com a clínica e eu tenho um WhatsApp separado do meu pessoal, pra que eu possa me comunicar no horário que eu tenho de atendimento com eles. Alguns entram em contato pela rede social, eu sempre digo liga para o meu telefone pessoal, liga para as clínicas marca um horário que a gente conversa, porque é importante que a gente evite qualquer coisa que possa dar um indicio que pode ser uma relação além da terapêutica.”

  1. Você faz/fez documentos Psicológicos em sua área de atuação? (laudos, parecer e etc).
             “Fiz documentos porque fiz uma Pós em Trânsito a que tô terminando né! E aí a gente trabalha muito com avaliação e também no serviço da Prefeitura do NASF, porque as vezes chegam demandas de justiça, do conselho tutelar e a gente precisa produzir documentos, mas aí eu sempre tomo cuidado porque tem uma resolução do CRP que meio que ensina a gente a fazer documentos e a gente tem que ter muito cuidado com isso, porque tanto vai o nome profissional quanto a gente tá influenciando sobre a decisão da vida de uma pessoa.”

  1. Em sua atuação, já se deparou com alguma situação que feria/questionava a Ética da Profissão? Se sim, como você reagiu? Poderia nos dar um exemplo?
            “A gente se depara, com várias situações e uma dessas situações é por falta de conhecimento, por exemplo. Quando vocês começarem a atender em clínica particular, na Psicologia Social em qualquer lugar que vocês forem e se vocês tiverem contato com crianças e adolescentes vai chover de Pai querendo saber o que o menino falou dentro da sessão; a gente nesses casos explica como é que funciona. Até que aparece também um pedido que a pessoa sabe que tá fazendo um pedido, não rola. Por exemplo, quando eu fiz um estágio em avaliação, de vez em quando aparecia alguém que perguntava: como a gente vai fazer para resolver o meu teste que não foi aprovado? E aí você tem que ter jogo de cintura para colocar aquela pessoa no lugarzinho dela.”

  1. Que recomendações você daria a um recém-formado Profissional de Psicologia, que irá /está a ofertar seus serviços?
              “Ter cuidado com o que se posta, se você vai trabalhar perfil pessoal e profissional nas redes sociais. Porque o que você colocar ali, você responder como Psicólogo, aí a gente tá falando de uma rede mundial e de que todo mundo vai ver, entendeu? Então assim, o mercado tá aí, tem vaga e tem paciente pra todo mundo, mas a gente precisa meio que abrir caminho, mostrando o que é que a gente faz. Se você tiver num lugar confortável, numa área da psicologia que você gosta de fazer, lutar por isso vai ser mais fácil.
            Procure estudar o que a Psicologia pode oferecer da melhor forma possível, pra não cair nessa de oferecer tudo sem ter curso. A formação é continuada.”


      Psicólogo Tiago Ribeiro - Constelador Familiar no Serviço Integrado de Saúde (SIS); CRP: 02/15732.

  1. Como foi sua formação para exercer a Constelação Familiar? De onde surgiu o seu interesse por essa prática?
             “Meu Interesse pela prática de constelação familiar surgiu a partir de uma necessidade própria de processo terapêutico, achei uma pessoa que fazia constelação e fiz a minha. Quando estava terminando a formação em Psicologia soube de uma formação de constelação familiar que iria ocorrer em Recife com um casal de alemães, com duração de 2 anos e meio, por isso aproveitei e fiz essa formação.”

  1. Você percebe algum ponto de interface entre o que a Psicologia propõe e a Constelação Familiar?
            “Tanto a Psicologia quanto a constelação vão trabalhar com processos subjetivos e com a mudanças desses processos. A constelação nasce de uma experiência de um terapeuta formado em Psicanálise; na área da Gestalt, Terapias de Grupo e Terapia Familiar Sistêmica e a partir dessas formações ele trabalhava com o seu grupo desenvolvendo um modo de trabalhar muito próprio dele; onde ele sintetizava aquilo que ele conhecia dentro dos processos terapêuticos.
             Interfaces existem inúmeras, mas o que falta ainda hoje são mais pesquisas na área, mais debates e discussões sobre a metodologia, pontos centrais, qual a visão de sujeito que ela carrega. Em minha opinião a constelação não é uma abordagem, mas sim uma metodologia de trabalho, uma forma de trabalhar com diferentes saberes dentro desse campo psicológico, entra como recurso do meu trabalho, uma metodologia.”

  1. Por quê você acha que a Psicologia não reconhece a Constelação Familiar, enquanto seu campo de práticas de atuação?
             “Acho que que Psicologia não reconhece a constelação como prática por que faltam ainda estudos na área, pois é algo muito novo. Existem alguns elementos na formação da constelação que não são apenas para Psicólogos, ela é uma formação em aberto. Não se normatizou esse campo, não se regulamentou ele ainda dentro de uma instituição que represente as constelações familiares. O criador não fez isso, por isso esse campo está em aberto. Dentro da Psicologia ainda faltam estudos para validar o processo, a metodologia, além de estudar quais são os princípios e qual perspectiva teórica tem por trás da metodologia, para poder alinhar melhor isso. E esse papel é do conselho de Psicologia, só endossar aquilo que tenham elementos seguros para que os psicólogos possam trabalhar aquilo com as pessoas.”

  1. Qual o diferencial que um Psicólogo de formação tem, ao ser um Constelador Familiar? A Psicologia poderia dar uma contribuição a essa prática e vice-versa?
                  “Olha, eu vejo a constelação familiar como uma metodologia... Você trabalhar em grupos de constelação familiar é muito interessante. Porque você traz elementos do sistema familiar daquela pessoa para serem trabalhados dentro de um contexto grupal. Pra mim, o que ela enriquece para a Psicologia é ser uma ferramenta potente pra se trabalhar em grupo, questões relacionadas não só ao sistema familiar, mas as correlações dessa dinâmica familiar que todos estamos inseridos com os processos subjetivos de cada um. Então ela é uma ferramenta muito objetiva, intensa, um processo que tende a ser pontual. Ou seja, uma ferramenta útil para o processo terapêutico do terapeuta que já tem uma determinada abordagem. Ao mesmo tempo ela é aberta, porque você pode integrar dentro de um processo, recursos ou ferramentas, ou técnicas, que são de outras abordagens. Elas podem se somar ao processo da constelação. Então eu posso trazer uma técnica, uma leitura, uma compreensão de uma abordagem seja Psicanalítica, Gestalt, Cognitivo Comportamental, e integrar isso dentro de um processo de Constelação Familiar. Ao meu ver, eu como Psicólogo faço isso, eu integro isso. Faço colocações, posso fazer algumas intervenções e me utilizar de técnicas que eu aprendi dentro do campo psicológico.”

  1. Como você separa o seu trabalho enquanto psicólogo e como Constelador familiar?

                   “Eu não consigo separar hoje em dia muito bem isso. Então isso já vem dentro de mim, se eu percebo que aquele momento, com o paciente no consultório convém a utilizar uma técnica da constelação, eu assim faço. Eu oferto só constelação, se ele quiser. Eu oferto se ele está procurando uma constelação familiar. Eu oferto isso também, somente isso. Mas é inevitável, por exemplo se eu estiver atendendo um paciente, dentro do meu consultório, se eu sentir que essa técnica viável para ele, é útil para ele, eu vou me utilizar. É inevitável também num momento que eu estiver fazendo uma constelação familiar, que eu traga comigo um saber psicológico que eu aprendi.
                       Eu consigo separar, por exemplo a abordagem cognitiva da constelação. Se eu quiser atuar apenas por esse viés, eu vou usar apenas esse viés. Então a prática terapêutica ela vai se compondo e ela também vai se construindo, ela é viva. Ela não é algo inflexível e enrijecido.”

  1. Que recomendações você daria, a um profissional recém-formado de Psicologia, mas que demostra interesse em atuar com outras práticas em saúde?
             “Que faça uma formação, é isso que eu aconselho. Experimente, permita que essa experiência produza efeitos em você na maneira de chegar e de perceber. De novo, psicologia é uma coisa viva. Esses conceitos eles vão se transformando. O que transforma a psicologia é esse contato, não só com os pacientes, mas o nosso contato com certas experiências que temos também. Dentro desses campos terapêuticos. É isso que vai fazer você rever e construir conceitos. Rever e construir práticas. Dentro de um campo que você escolheu para trabalhar.”


Temas “efervescentes” envolvendo os serviços da Psicologia

Está em discussão o Projeto de Lei 3.338 de 2008 que dispõe sobre a jornada de trabalho do Psicólogo e altera a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, fixando-a em, no máximo, 30 horas e vedando a redução salarial. Foram apresentados estes cinco motivos para a aprovação do projeto 
1.   Por uma melhor qualidade de vida: Em momentos históricos, como a Revolução Industrial, quando as jornadas de trabalho eram maiores, a expectativa de vida menor. Com a diminuição da jornada, é possível assegurar uma melhor qualidade de vida do profissional
2.   Por problemas gerados pela natureza do trabalho dos (as) Psicólogos (as): O contato A redução da jornada é necessária para assegurar e proteger a saúde física e mentais dos profissionais, que estão em constante contato direto com conteúdos emocionais complexos como: Estresse, morte, luto, depressão, ansiedade.
3.   Pelos impactos no serviço prestado à população e na economia: A frustração com o trabalho impacta o desempenho serviço prestado, além de gerar problemas trabalhistas, como absenteísmo e mesopatias, que prejudica diretamente na economia.
4.   Pelas vantagens oriundas da redução da jornada de trabalho: Estudos empíricos mostram que o aumento de duração de horas não está, de forma alguma, associado ao aumento da produtividade. Antes, a excessiva carga de trabalho a diminui: um aumento de 10% no tempo de trabalho diminui a produtividade em 2,4%.
5.   Pelas condições isonômicas de trabalho: A aprovação das trinta horas (30hs) seguiria a mesma coerência aplicada às outras profissões da saúde, nas áreas pública e privada. Se o entendimento é que os serviços de saúde devem ser multidisciplinares e integrais, há de se garantir condições isonômicas, para usuários e profissionais.

Nova Resolução sobre atendimento psicológico on-line

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou a Resolução CFP nº 11/2018, que atualiza a Resolução CFP nº 11/2012 sobre atendimento psicológico on-line e demais serviços realizados por meios tecnológicos de comunicação a distância. A nova norma amplia as possibilidades de oferta de serviços de Psicologia mediados por Tecnologias da informação e comunicação. Confira as mudanças:
1.   Substitui a oferta de serviços de “Orientações Psicológicas de diferentes tipos realizados em até 20 encontros ou contatos virtuais” por “consulta e/ou atendimentos psicológicos” através de um conjunto sistemático de procedimentos e da utilização de métodos e técnicas de diferentes áreas de atuação da Psicologia.
2.   Não limita mais o número de sessões e derruba a restrição quanto ao Atendimento Psicoterapêutico antes permitido apenas em caráter experimental;
3.   Substitui “Processos prévios de Seleção de Pessoal” por “Processos de Seleção de Pessoal;
4.   Foi acrescentado a necessidade de que os testes psicológicos devem ter parecer favorável do Satepsi, com padronização e normatização específica para tal finalidade;
5.   Ampliou as possibilidades de supervisão técnica dos serviços prestados por profissionais da Psicologia, antes restritos ao processo de sua formação profissional presencial.
6.   Muda a exigência do cadastro de um site para a obrigatoriedade da realização de um cadastro individual prévio junto ao Conselho Regional de Psicologia e sua autorização;
7.   Explicita que o atendimento de crianças e adolescentes somente ocorrerá na forma da Resolução com o consentimento expresso de ao menos um dos responsáveis legais e mediante avaliação de viabilidade técnica por parte da psicóloga e do psicólogo para a realização desse tipo de serviço.

Referências

Atendimento em Constelação Familiar. Disponível em: <https://www.institutopsique.com.br/artigos/219-atendimento-em-constelacao-familiar>. Acesso em: 26 jun. 2018.
CFP PUBLICA NOVA RESOLUÇÃO SOBRE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ON-LINE. CFP. Disponível em:
<https://site.cfp.org.br/cfp-publica-nova-resolucao-sobre-atendimento-psicologico-online>. Acesso em: 19 jun. 2018.
CONFIRA OS BENEFÍCIOS DAS 30 HORAS PARA PSICÓLOGOS (AS). CFP.
Disponível em: <https://site.cfp.org.br/30hpsicologia/beneficios-das-30-horas/>. Acesso em: 19 jun. 2018.
CONHEÇA O CFP. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/cfp/conheca-o-cfp/>. Acesso em: 19 jun. 2018.
Curso de Psicologia - Bacharelado (CFCH) UFPE. Disponível em: <https://www.ufpe.br/psicologia-bacharelado-cfch>. Acesso em: 19 jun. 2018.
RESOLUÇÃO SOBRE OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PÚBLICOS. CFP. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2000/12/resolucao2000_11.pdf> Acesso em: 22 de junho de 2018.

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